News ACN – Edição de Julho

Programa permite parcelamento de dívidas do ICMS
O governo do estado de São Paulo criou um programa que permite o parcelamento de dívidas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A ajuda é voltada às microempresas e empresas de pequeno porte, e também inclui bares e restaurantes.
Os débitos de ICMS referentes ao ano de 2020 poderão ser parcelados em até 60 meses, com descontos de 40% em juros e multas.
Dívidas de IPVA também estão contempladas. Para saber mais acesse o site www.dividaativa.pge.sp.gov.br/transacao.

Dicas de descarte de óleo de cozinha
O descarte de óleo na rede de esgoto é proibido pela legislação. Um dos aspectos é a preservação do meio ambiente, já que cada litro de óleo descartado indevidamente pode contaminar até 20 litros de água. Outra questão é evitar problemas na tubulação dos próprios estabelecimentos.
Confira o que diz a legislação:
– Os resíduos de óleos de fritura devem ser acondicionados em recipiente próprio, rígido, mantido bem fechado e fora das áreas de pré-preparo e preparo de alimentos.
– O recipiente de resíduo de óleo deve apresentar número de cadastro nacional de pessoa jurídica da empresa responsável pela coleta e a frase “Resíduo de óleo comestível”.- A coleta dos resíduos deve ser feita por empresa especializada, devidamente licenciada e autorizada pelos órgãos competentes.
– A coleta dos resíduos deve ser feita por empresa especializada, devidamente licenciada e autorizada pelos órgãos competentes.

Rotulagem dos produtos
Um dos itens fiscalizados pela Vigilância Sanitária em estabelecimentos de alimentação é o rótulo dos produtos. Muitos alimentos produzidos e comercializados, que foram embalados na ausência dos clientes, e estão prontos para consumo, precisam apresentar algumas informações obrigatórias em sua rotulagem.
Até o ano que vem, as empresas precisarão se adequar a novas exigências anunciadas pela Anvisa. Uma delas tem como objetivo trazer um alerta, no rótulo, sobre o alto teor de três nutrientes: sódio, açúcares e gorduras saturadas.
Como já atua no mercado há 11 anos, a ACN Nutrição desenvolveu uma metodologia própria de cálculo de todos os ingredientes presentes em uma receita e as informações nutricionais correspondentes a cada um deles.
Oferecemos o serviço de rotulagem de forma avulsa, ou pacotes especiais, para que os estabelecimentos cumpram a legislação de forma correta e, em breve, lançaremos um novo curso sobre o tema, para os profissionais da Nutrição que queiram se especializar.
Tem alguma dúvida? Mande uma mensagem pelo whatsapp.

Aposte na alimentação saudável em seu estabelecimento
A pandemia aumentou consideravelmente o número de refeições em casa e seu estabelecimento pode aumentar as vendas pegando carona nesta tendência. Esse movimento trouxe mais luz à valorização da alimentação saudável e de produtos orgânicos, por exemplo.
De acordo com a Organis, Associação de Promoção de Orgânicos, em 2020, o consumo de legumes, frutas e vegetais orgânicos aumentou 30% em relação a 2019. A previsão para 2021 é que o setor cresça 10%.
Que tal preparar o seu estabelecimento para atender a esta demanda? Confira algumas dicas:
– Aposte nos cardápios mais caseiros.
– Faça parcerias com pequenos produtores do bairro e divulgue isso aos seus clientes. Essa conscientização vai mostrar a eles que, consumindo uma refeição saudável em seu estabelecimento eles melhoram a saúde e fortalecem os produtores locais.
– Use suas redes sociais para explicar os benefícios dos alimentos saudáveis.
– Mostre que seu estabelecimento reduziu o consumo de sal e açúcar nas preparações. Essa é uma das novas normas estabelecidas pela Anvisa para os rótulos de produtos, que deverão mostrar altos teores de sódio, gordura saturada ou açúcar.
– Ao que tudo indica a moda da alimentação caseira veio para ficar. Se você já implementou um cardápio especial em seu estabelecimento, que tal comercializar essas refeições congeladas? Assim quando seus clientes estiverem sem tempo para preparar as refeições em casa, conseguem manter a alimentação saudável.

Dicas de segurança alimentar para restaurantes japoneses
O Brasil é o segundo país com maior número de japoneses no mundo, perde apenas para o próprio Japão.
Em função disso, a gastronomia japonesa vem conquistando cada vez mais adeptos, que já se acostumaram às combinações especiais de peixes, legumes e arroz.
Mas a culinária japonesa exige muita atenção com a segurança alimentar. Confira abaixo algumas dicas para que seu estabelecimento esteja em conformidade com a legislação:
– O arroz temperado deve ter um pH menor ou igual a 4,5 para não apresentar o crescimento de microrganismos patogênicos;
– O arroz não temperado tem prazo de validade de no máximo 3 dias, e precisa ser mantido em uma refrigeração inferior a de 5ºC;
– A esteira de bambu para produção de sushis precisa estar envolta em filme plástico, que deve ser trocado com frequência. Outra opção é usar uma esteira de plástico;
– Em temperatura ambiente os peixes têm que ser manipulados em lotes a cada 30 minutos para evitar contaminação;
– Sushis e sashimis prontos devem ser armazenados sob refrigeração e consumidos em no máximo 4 horas.

Adapte seu cardápio para o inverno
O inverno chegou! Como tudo na vida a estação não agrada a todos, mas tem quem seja apaixonado.
Que tal aproveitar a queda nas temperaturas para adaptar o cardápio do seu estabelecimento?
As preparações refrescantes, que fazem sucesso na maior parte do ano, acabam perdendo um pouco de espaço agora, quando as pessoas querem uma refeição mais quentinha e saborosa.
Confira algumas sugestões:
– Legumes e verduras, que são tradicionais nas saladas, podem ganhar novas versões cozidas, em caldos e sopas.
– Os sucos de frutas podem ser substituídos por chás. Aposte também no chocolate quente e cafés especiais.
– No café da manhã a fruta in natura pode ser usada no mingau.
– As massas e risotos também são uma ótima opção. – Faça festivais temáticos com os pratos tradicionais do inverno.

Fichas técnicas – Padronize os pratos e controle despesas
Em qualquer negócio o mapeamento de processos otimiza o tempo e evita o desperdício. Nas cozinhas comerciais não é diferente. As fichas técnicas podem ser o mapa da mina do seu negócio.
Por meio delas é possível definir a quantidade exata de ingredientes e os detalhes do modo de preparo dos pratos. Além disso, elas permitem controles administrativos e financeiros.
Aposte nas fichas técnicas para:
– Garantir a satisfação do cliente que não vai notar a diferença no dia em que um funcionário da cozinha faltar ao trabalho. Já que a elaboração do prato estará detalhada;
– Fazer o controle das despesas com matérias-primas e a definição correta do valor final do prato.
Ficha técnica é economia de tempo e dinheiro para você, que trabalha com alimentação.
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